A marca de nutricosmético Imedeen desenvolveu uma pesquisa inédita sobre o impacto do envelhecimento da pele do rosto na vida das mulheres. Realizada pelo IBOPE Inteligência, a pesquisa O que a sua pele conta revela que 94% das mulheres, de 30 a 60 anos, têm algum sinal na pele do rosto que as incomoda. Quando questionadas sobre qual seria esse sinal, as linhas de expressão foram apontadas por mais da metade das mulheres, 56%.

As entrevistadas não têm problemas em assumir a idade, 96% dizem a verdade quando são questionadas, mas 2 em cada 3 mulheres têm medo que a pele do rosto envelheça. Além disso, 48% afirmam se sentir inseguras, às vezes, até feias.

"Essa insegurança ocorre porque muitas mulheres não têm a preocupação de cuidar da pele de forma preventiva", explica a Dra. Eloisa Ayres, especialista e mestre em Dermatologia pela Universidade Federal Fluminense.

O levantamento mostrou que 52% delas começam a sentir as mudanças na pele do rosto a partir dos 30 anos. "Os cuidados preventivos com a pele são fundamentais para diminuir os radicais livres e reduzir a degradação do colágeno", alerta a dermatologista.

O nutricosmético Imedeen possui em sua fórmula um ingrediente exclusivo, o Complexo Biomarinho, extrato rico em proteína hidrolisada de peixe, além de vitamina C e Zinco, reconhecidos antioxidantes que combatem os radicais livres. "O uso contínuo de Imedeen contribui para uma pele bem nutrida e auxilia a produção de colágeno, suavizando rugas e linhas de expressão", explica o Dr. Luiz Henrique Fernandes, diretor médico da Pfizer.

Quando os sinais na pele começam a aparecer, 70% das mulheres afirmam ter mudado sua rotina. Para facilitar o dia a dia, 94% delas buscam praticidade e, ainda, mais da metade das mulheres, 66%, afirmam dedicar em média 15 minutos por dia nos cuidados com a pele do rosto.

Em relação a vaidade, 98% das mulheres disseram que gostam de se sentir bonitas, mas sem cometer exageros. Além disso, a pele do rosto foi associada à saúde e bem-estar por 43% das mulheres que participaram da pesquisa.

Sobre a pesquisa

A pesquisa foi realizada com 500 mulheres com ensino médio ou superior completo e incompleto, das classes A, B e C, das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Fonte: Pfizer