A criolipólise usa baixas temperaturas para acabar com a gordura localizada.

O aparelho é colocado na superfície da pele, fazendo as células de gordura serem congeladas a temperaturas negativas para serem destruídas. Em contato com a baixa temperatura, as células de gordura - chamadas de adipócitos - se rompem totalmente.

Em consequência, o corpo entende que elas não fazem mais parte do organismo e as expele naturalmente. O tratamento vem fazendo tanto sucesso que está chamado de "a nova lipoaspiração", com a diferença de que diferentemente desse método, a criolipólise não é um procedimento cirúrgico.

Como é feito a Criolipólise

A criolipólise é feita com a ajuda de um aparelho específico cujos aplicadores acoplam-se perfeitamente às diferentes áreas do corpo.A ponteira do aparelho realiza um poderoso vácuo que promove a sucção da pele e da porção de gordura localizada..

Ao mesmo tempo, o resfriamento intenso e controlado da gordura destrói as células de gordura. O resfriamento controlado age danificando seletivamente as células adiposas, que são mais sensíveis ao frio, sem causar qualquer dano a nervos, músculos e outras estruturas próxima.

O aparelho da criolipólise é adaptado para cada área do corpo. Para a região da barriga existe uma ponteira grande, já para as costas e pneuzinhos laterais utiliza-se a ponteira menor.

A eliminação das estruturas dos adipócitos destruídas com a baixa temperatura é feita pelo sistema imune e a gordura no interior das células é conduzida ao fígado pelo sistema linfático para sua metabolização. Uma vez que o sistema linfático leva apenas uma pequena quantidade diária de gordura para ser metabolizada, não há perigo de sobrecarga do fígado nesse processo.

Áreas de aplicação

A criolipólise pode ser feita apenas em algumas partes do corpo, aquelas que se adaptam bem as ponteiras. Não é possível fazer no rosto, por exemplo, porque o aplicador não se encaixa. De acordo com o fabricante do aparelho, há a perspectiva do lançamento de ponteiras que se adaptem a outras partes do corpo.

Fonte: Minha vida